quarta-feira, 21 de julho de 2010

Tal pai, tal filha? Tomara que não!

quarta-feira, 21 de julho de 2010


Olá pessoal,
Dia desses aconteceu algo lamentável com meu pai. Nem pensei em postar aqui porque o intuito desse blog é divertir vocês. Mas, apesar de se tratar de um episódio trágico, as circunstâncias em que ele se deu foram bem cômicas. Num dia comum, ligo para meu pai e lhe faço aquela velha pergunta: Como estão as coisas? Ele me responde: Está tudo bem, tirando o fato de que eu sofri um acidente de trânsito ontem e estou com três pontos na testa.
Fiquei louca, claro! Preocupada, comecei a fazer mil perguntas. Perguntei se ele estava bem mesmo, se não sentia dor nenhuma e tal. Ele me disse que estava tudo bem e que eu não precisava ficar preocupada. Perguntei a respeito do carro, ele me disse que a frente estava totalmente destruída. Então perguntei como tinha ficado o outro carro, o que ele bateu.
Ele me disse: Não tinha outro carro.
Eu: Como assim? E o senhor bateu onde?
Ele respondeu: Bati num poste.
Eu: Num poste?
Não agüentei e caí na risada. Como pode alguém sozinho bater num poste e arrebentar a frente do carro todinho? (risos)

Pra completar ele disse que bateu num poste lá da Lagoa, do Parque Sólon de Lucena. Tem noção? Ele subiu naquela calçada da Lagoa e bateu num poste de lá. Graças a Deus que tinha aquele poste, senão o carro poderia ter caído dentro da Lagoa, o que seria pior ainda.

Sempre me preocupei com o jeito que ele dirige. Porque o carro dele é automático, então como só tem acelerador e freio, e ele anda igual a um doido. Mas, nunca pensei que ele pudesse chegar a tanto. Agora, tadinho está sem carro.

Modéstia parte, acho milhões de vezes mais perigoso andar com ele do que comigo. Concordam?

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